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TJMG 26/03/2015 -Pág. 23 -Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas -Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas ● 26/03/2015 ● Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Minas Gerais - Caderno 2

Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas

quinta-feira, 26 de Março de 2015 – 23

COTEMINAS S.A.

CNPJ/MF nº 07.663.140/0001-99 - NIRE 3130002237-4
www.coteminas.com.br
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de Reais)
1. CONTEXTO OPERACIONAL
quando incorridos. A vida útil estimada dos itens do imobilizado é conforme segue:
Norma
Principais exigências
A Coteminas S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado, sediada em
Vida útil
__________
Método de Equivalência Pa- Alterações à norma IAS 27 que permitem que as “entidades
Montes Claros, Minas Gerais. A Companhia e sua controlada, Coteminas Argentina S.A., sediaEdifícios .................................................................................................................
40 anos
trimonial nas Demonstrações contabilizem os investimentos em controladas, empreendida em Buenos Aires - AR, têm por objeto social a produção e a comercialização de fios e tecidos
Instalações ..............................................................................................................
15 anos
Financeiras Separadas - alte- mentos controlados em conjunto e coligadas pelo método
em geral, importação e exportação, podendo participar do capital de outras empresas e adquirir
Equipamentos.........................................................................................................
15 anos
rações à IAS 27 e Revisão de de equivalência patrimonial nas demonstrações nanceiras
títulos negociáveis no mercado de capitais.
UHE Porto Estrela..................................................................................................
35 anos
Pronunciamentos Técnicos n° separadas”. Espera-se que as alterações auxiliem algumas juA Companhia é uma indústria líder do setor têxtil no Brasil e um dos maiores fabricantes inMóveis e utensílios ................................................................................................
10 anos
07 do CPC (Deliberação CVM risdições a convergir suas demonstrações nanceiras separategrados no país de tecidos para acessórios domésticos. A Companhia produz e comercializa
Veículos ..................................................................................................................
5 anos
das às IFRSs, reduzindo os custos regulatórios, sem redução
n° 733/14)
fios, tecidos acabados e não acabados, confeccionados para cama, mesa e banho. Seus produtos
Computadores e periféricos ...................................................................................
5 anos
nas informações disponíveis aos investidores.
confeccionados são comercializados através das mais tradicionais marcas do mercado como ArO valor residual e a vida útil dos ativos são avaliados pela Administração da Companhia pelo
Iniciativa de Divulgação - altera- Alterações à norma IAS 1 incluem esclarecimentos sobre
tex, Santista, Paládio, Calfat e Garcia, entre outras, além de suprir grandes redes com marcas
menos ao final de cada exercício.
ções à IAS 1 e OCPC 07 (Deli- (1) materialidade, com relação às demonstrações nanceiras,
próprias e/ou exclusivas.
(j) Intangível - Refere-se a marcas adquiridas, que possuem vida útil indefinida e, portanto, não
notas explicativas e aos requerimentos de divulgação; (2)
beração CVM n° 727/14)
A Companhia e suas filiais instaladas no Brasil, exceto a filial de Blumenau-SC, estão instaladas
são amortizadas, mas avaliadas pelo seu valor recuperável anualmente ou na ocorrência de fato
agregação ou desagregação de itens nas demonstrações na área da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE.
que justifique sua avaliação.
nanceiras; (3) apresentação de outros resultados abrangentes
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
(k) Avaliação do valor recuperável dos ativos - Os bens do imobilizado, os intangíveis e outros
de investimentos em coligadas e empreendimentos controAs demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia
ativos não circulantes são avaliados anualmente, ou sempre que as circunstâncias indicarem que
lados em conjunto; e (4) exibilidade na estrutura das notas
em 3 de março de 2015.
seu valor contábil não seja recuperável. As perdas decorrentes desta avaliação, quando existenexplicativas e orientações com relação a ordem sistemática
Conforme determinado pelo Conselho Federal de Contabilidade (“CFC”) e legislação societária,
tes, são reconhecidas no resultado do exercício.
das notas.
a Companhia apresenta suas demonstrações financeiras individuais (“Controladora”) e consoli(l) Imobilizado disponível para venda - São classificados como disponíveis para a venda os atib) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publidadas (“Consolidado”), elaboradas, simultaneamente, de acordo com as Normas Internacionais
vos imobilizados que não são mais necessários para uso ou expansão da Companhia e que foram
cados e/ou revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 31 de dede Relatório Financeiro (“IFRS”) emitidas pelo “International Accounting Standards Board”
colocados à venda. São mensurados pelo seu valor justo menos despesas de vendas, quando este
zembro de 2014. Todavia, não foi permitida a adoção antecipada dessas normas, interpretações
(“IASB”), bem como as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas
for menor do que os valores residuais contábeis.
e alterações de normas:
previstas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações
(m) Imposto de renda e contribuição social - A provisão para imposto de renda e contribuição
emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) aprovados pelo CFC.
Norma
Principais exigências
Data de entrada em vigor
social sobre o lucro é calculada à alíquota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributável
A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB
e registrada líquida da parcela relativa à redução do imposto de renda. O saldo da provisão no
IFRS 9 - Instrumentos
IFRS 9 (2014) foi emitido de forma Aplicável a exercícios
e pelo CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2014.
passivo é demonstrado líquido das antecipações efetuadas no período, se aplicável. Para a conFinanceiros (emitida em
completa, incluindo os requerimentos ou períodos com início
2.1 - Conversão de saldos em moeda estrangeira
24 de julho de 2014) (*)
anteriormente emitidos e alterações em ou após 1º de janeiro
trolada sediada no exterior, a alíquota de imposto é de 35%.
a) Moeda funcional e de apresentação
adicionais, que introduzem um novo de 2018.
(n) Imposto de renda e contribuição social diferidos - São registrados imposto de renda e contriAs demonstrações financeiras da controlada incluída na consolidação da Companhia e aquelas
modelo esperado de perdas com valor
buição social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das diferenças temporárias decorrenutilizadas como base para avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial
recuperável e mudanças limitadas nos
tes de provisões registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão
são preparadas usando-se a moeda funcional da entidade. A moeda funcional de uma entidade é
requerimentos de classicação e mendedutíveis ou tributáveis somente quando realizadas. Somente é reconhecido um ativo de ima moeda do ambiente econômico primário em que ela opera. Ao definir a moeda funcional de sua
suração de ativos nanceiros. Com as
posto de renda e contribuição social diferidos quando há expectativa de lucro tributável futuro.
controlada a Administração considerou qual a moeda que influencia significativamente o preço
referidas alterações, o IASB concluiu o
(o) Provisões diversas - É constituída em montante julgado suficiente pela Administração para
de venda de seus produtos e serviços, e a moeda na qual a maior parte do custo dos seus insumos
projeto para instrumentos nanceiros.
cobrir prováveis perdas. Os depósitos judiciais relativos às provisões estão apresentados no ativo
de produção é pago ou incorrido.
Melhorias anuais às IFRSs: Alterações em diversas normas.
Aplicáveis a exercícios
não circulante.
As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda
Ciclo 2010–2012 (*)
ou períodos com início
(p) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação - O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado
funcional e de apresentação da Companhia.
em ou após 1º de julho
dividindo-se o lucro ou prejuízo do período atribuído aos acionistas da companhia pela média
b) Conversão dos saldos
de 2014.
ponderada da quantidade de ações em circulação. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado
Os resultados e a posição financeira da controlada incluída no consolidado que têm a moeMelhorias anuais às IFRSs: Alterações em diversas normas.
Aplicáveis a exercícios
mediante o ajuste da quantidade média ponderada de ações em circulação para presumir a conda funcional diferente da moeda de apresentação são convertidos pela moeda de apresentação,
Ciclo 2011–2013 (*)
ou períodos com início
versão de ações potenciais a serem emitidas. A Companhia não possui potencial de emissão de
conforme abaixo:
em ou após 1º de julho
novas ações e, portanto, de diluição do lucro (prejuízo) por ações.
i) os saldos ativos e passivos são convertidos à taxa de câmbio vigente na data de encerramento
de 2014.
(q) Atualizações monetárias e cambiais - Os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias
das demonstrações financeiras consolidadas;
Agricultura: Ativos
Alterações nas orientações para con- Aplicáveis a exercícios
ou cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas
ii) as contas de resultado são convertidas pela taxa mensal do câmbio; e
Biológicos de Produção – tabilização dos ativos biológicos de com início em ou após
publicadas pelo Banco Central do Brasil - BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados.
iii) todas as diferenças resultantes de conversão de taxas de câmbio são reconhecidas no patriAlterações às normas IAS produção (bearer) que passam a ser in- 1º de janeiro de 2016.
Os ganhos e as perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do exermônio líquido, na rubrica “Ajuste acumulado de conversão” e são apresentadas como outros
16 e 41 (emitidas em 30 de cluídos no escopo da norma IAS 16 ao
cício, exceto pelos ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos em subsidiária no exterior,
resultados abrangentes na demonstração do resultado abrangente.
junho de 2014) (*)
invés da norma IAS 41, em função da
os quais são reconhecidos no patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão”.
2.2 - Práticas contábeis
determinação pelo IASB de que “eles
(r)
Reconhecimento
de
receita
A
receita
é
mensurada
pelo
valor
justo
da
contrapartida
receOs principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue:
devem ser contabilizados da mesma
bida
ou
a
receber,
deduzida
de
quaisquer
estimativas
de
devoluções,
descontos
comerciais
e/ou
(a) Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime
forma que o imobilizado”.
bonificações incondicionais concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita
contábil de competência de exercício. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza signiIFRS 15 – Receitas de
A norma determina um único modelo Aplicável a exercícios
de
vendas
de
produtos
é
reconhecida
quando
todas
as
seguintes
condições
forem
satisfeitas:
(i)
ficativa quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método
Contratos com Clientes
abrangente para reconhecimento de com início em ou após
A Companhia transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à proda taxa efetiva de juros como receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas
(emitida
em
28
de
maio
de
receitas resultantes de contratos com 1º de janeiro de 2017.
priedade dos produtos; (ii) A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos
extraordinários e as transações e provisões que envolvem ativos permanentes são registradas em
2014) (*)
clientes e substitui as orientações anprodutos
vendidos
em
grau
normalmente
associado
à
propriedade
nem
controle
efetivo
sobre
tais
lucros e perdas como “Outras, líquidas”.
teriores. A norma determina como e
produtos; (iii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iv) é provável que os
(b) Instrumentos financeiros não derivativos - Os instrumentos financeiros não derivativos
quando as entidades reconhecerão as
benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Companhia; e (v) os custos incorriincluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis de curto e longo
receitas, através de um modelo simdos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade.
prazo, empréstimos e financiamentos, fornecedores, outras contas a pagar além de outros instruplicado baseado em cinco passos a
(s) Demonstrações do Valor Adicionado (“DVA”) - Essas demonstrações têm por finalidade evimentos de dívida e patrimônio. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos
ser aplicado a todos os contratos com
denciar
a
riqueza
criada
pela
Companhia
e
sua
distribuição
durante
determinado
período.
São
inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou
clientes, e requer divulgações mais
apresentadas pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como
emissão. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos
informativas e relevantes aos usuários
parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonssão mensurados a cada data de balanço, de acordo com a sua classificação, que é definida no
das demonstrações nanceiras.
trações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conreconhecimento inicial com base nos propósitos para os quais foram adquiridos ou emitidos.
Alterações
às
normas
As alterações esclarecem que a deter- Aplicáveis a exercícios
forme as normas das IFRS. As DVAs foram preparadas com base em informações obtidas dos
Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na categoria de “Empréstimos
IAS
16
e
38
–
esclareciminação da depreciação e amortização com início em ou após
registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras.
e recebíveis” e juntamente com os passivos financeiros, após seu reconhecimento inicial pelo
mentos sobre os métodos com base nas receitas geradas pelas 1º de janeiro de 2016.
2.3 - Uso de estimativas
seu valor justo, são mensurados com base no custo amortizado com base no método da taxa
aceitáveis
para
depreciação
atividades que incluem o uso dos atiNa elaboração das demonstrações financeiras foram utilizadas estimativas para contabilizar cerefetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, líquidos de perdas do valor
e amortização (emitidas em vos não é apropriada, exceto em cirtos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou
recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado, como receitas ou despesas finan12 de maio de 2014) (*)
cunstâncias limitadas para os ativos
as melhores informações disponíveis na data da elaboração das demonstrações financeiras, bem
ceiras, quando incorridos.
intangíveis.
como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relaA Companhia não possui ativos financeiros não derivativos, classificados nas seguintes categoAlterações à norma IFRS As alterações estabelecem que os prin- Aplicáveis a exercícios
tivos a eventos futuros. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas referentes
rias: (i) mantidos para negociação; (ii) mantidos até o vencimento; e (iii) disponíveis para venda.
11 – Contabilização de
cípios relevantes da norma IFRS 3 de- com início em ou após
principalmente à seleção da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de recuperação
Também não possui passivos financeiros não derivativos classificados na categoria “Valor justo
aquisições de participações vem ser aplicados para a contabilização 1º de janeiro de 2016.
de ativos de vida longa, provisões necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas,
por meio do resultado”.
em operações em conjunto de aquisição de participações em opedeterminação de provisões para imposto de renda, determinação do valor justo de instrumentos
(c) Instrumentos financeiros derivativos - Os instrumentos financeiros derivativos são reconheci(emitidas em 6 de maio de rações em conjunto que constituem-se
financeiros (ativos e passivos) e outras similares. O resultado das transações e informações quandos inicialmente pelo seu valor justo e, posteriormente, a variação de seu valor justo é registrada
2014) (*)
em um negócio.
do da efetiva realização podem divergir das estimativas.
no resultado, exceto quando há designação do derivativo para hedge de fluxo de caixa, que
IFRS 14 – Ativos e
A norma permite que as entidades que Aplicável a exercícios
2.4 - Critérios de consolidação
deverá seguir o método de contabilização descrita para hedge de fluxo de caixa.
Passivos Regulatórios
adotarem as IFRSs pela primeira vez com início em ou após
As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da controO instrumento financeiro derivativo é classificado como hedge de fluxo de caixa quando objetiva
(emitida em 30 de janeiro continuem a reconhecer os ativos e 1º de janeiro de 2016.
ladora e de sua controlada Coteminas Argentina S.A., da qual possui 100% do capital total.
proteger a exposição à variabilidade nos fluxos de caixa que sejam atribuíveis tanto a um risco
de 2014) (*)
passivos regulatórios de acordo com as
O processo de consolidação das contas patrimoniais e do resultado corresponde à soma dos
particular associado a um ativo ou passivo reconhecido quanto a uma operação altamente propráticas contábeis anteriores à adoção,
saldos das contas do ativo, passivo, receitas e despesas, segundo suas respectivas naturezas,
vável de se realizar ou ao risco de taxa de câmbio de um compromisso firme não reconhecido.
tanto na adoção inicial quanto em pecomplementadas com a eliminação do investimento na empresa controlada, dos lucros ou preNo início da contratação de um derivativo destinado para hedge, a Companhia designa e docuríodos subsequentes.
juízos não realizados e dos saldos das contas entre as empresas incluídas na consolidação. O
menta formalmente o item objeto de hedge, assim como o objetivo da política de risco e a estraAplicáveis a exercícios
Melhorias anuais às IFRSs: Alterações em diversas normas.
efeito da variação cambial sobre os investimentos no exterior está destacado na demonstração
tégia da transação de hedge. A documentação inclui a identificação do instrumento de cobertura,
Ciclo 2012-2014 (*)
ou períodos com início
das mutações do patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão”. As práticas
o item ou transação a ser protegida, a natureza do risco a ser protegido e como a entidade vai
em ou após 1º de janeiro
contábeis da controlada sediada no exterior foram ajustadas para as mesmas práticas contábeis
avaliar a efetividade do instrumento de hedge na compensação da exposição a variações no valor
de 2016.
da controladora.
justo do item coberto ou dos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto. O objetivo é que tais
Venda ou Contribuição de Alterações às normas IAS 28 e IFRS 10 Aplicáveis prospectivaAs demonstrações financeiras da empresa controlada sediada no exterior foram convertidas para
instrumentos de hedge sejam efetivos para compensar as alterações no valor justo ou fluxos de
Ativos entre Investidor e
para resolver uma inconsistência entre mente para as vendas ou
Reais, com base na taxa corrente do Peso Argentino vigente em 31 de dezembro de 2014, de
caixa e são avaliados em uma base contínua para determinar se eles realmente têm sido efetivos
Coligada ou Empreenas orientações da IFRS 10 e da IAS 28 contribuições de ativos
R$0,3106 (R$0,3592 em 31 de dezembro de 2013) e pela média mensal para as contas de redurante todo o período para os quais foram designados.
dimento Controlado em
sobre a “venda ou contribuição de ativos ocorridas em exercícios
sultado.
A parcela efetiva do ganho ou perda na variação do valor justo do instrumento de hedge é recoConjunto - alterações à
entre investidor e coligada ou empreen- ou períodos com início
2.5 - Novas IFRS, revisões das IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de Interpretação
nhecida diretamente no patrimônio líquido, enquanto qualquer parcela inefetiva é imediatamente
IFRS 10 e à IAS 28 (emiti- dimento controlado em conjunto”. De em ou após 1º de janeiro
das Normas Internacionais de Relatório Financeiro do IASB).
reconhecida como receita ou despesa financeira no resultado do exercício.
das em 11 de setembro de acordo com as alterações, uma entidade de 2016.
a) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicaOs montantes classificados no patrimônio líquido como ajuste de avaliação patrimonial são alo2014) (*)
deve reconhecer um ganho ou uma perdos e/ou revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 1º de janeiro de
cados ao resultado a cada período em que o item objeto do hedge afetar o resultado, retificando
da integralmente “quando uma transa2014. Esses novos pronunciamentos não geraram efeitos nas demonstrações financeiras.
o valor da despesa objeto do hedge.
ção envolver um negócio” e parcialmenSe o compromisso firme não tiver mais expectativa de ocorrer, os montantes anteriormente rete “quando uma transação envolver um
Norma
Principais exigências
conhecidos no patrimônio líquido são alocados para o resultado. Se o instrumento de cobertura
ativo que não constitua um negócio”.
Substituição de Contraparte As alterações permitem que a contabilidade de hedge seja
de hedge expira ou é vendido, finalizado ou exercido sem substituição ou rolagem, ou se a sua
Alterações à norma IAS
Alteram os requerimentos para o reco- Aplicáveis a exercícios
em Operações de Derivativos e mantida quando houver substituição de contraparte nas
designação como um hedge é revogada, os montantes anteriormente reconhecidos no patrimônio
19
–
Planos
de
benefício
nhecimento das contribuições feitas pe- ou períodos com início
Continuidade da Contabilidade operações de derivativos, desde que determinados critérios
líquido são alocados ao resultado.
denido: contribuições dos los empregados ou terceiros que estão em ou após 1º de janeiro
de Hedge - Alterações à Norma sejam atendidos.
(d) Caixa e equivalentes de caixa - Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista, numeempregados e Revisão de vinculadas aos serviços.
de 2015.
IAS 39 e Revisão de Pronunciarários em trânsito e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem
Pronunciamentos Técnicos
mentos Técnicos n° 05 do CPC
prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitos a um risco insignificante de
n° 06 do CPC (DeliberaAs
alterações
restringem
o
requerimento
de
divulgação
do
Divulgações
do
Valor
Recupemudança de valor. Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não
ção CVM n° 728/14) (*)
rável de Ativos Não Financeiros valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa
derivativos mensurados ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado
Entidades de Investimento: Alterações às normas IFRS 10, 12 e Aplicáveis a exercícios
- Alterações à norma IAS 36 e apenas para períodos em que houver perda ou reversão de
do exercício.
Aplicando a Exceção à
IAS 28 para conrmar que (1) a dis- com início em ou após
Revisão de Pronunciamentos perda no valor recuperável dos ativos e expandem e escla(e) Duplicatas a receber de clientes e provisão para devedores duvidosos - As duplicatas a receConsolidação – alterações pensa de apresentar demonstrações 1º de janeiro de 2016.
recem os requerimentos de divulgação aplicáveis quando o
Técnicos n° 05 do CPC
ber de clientes são apresentadas líquidas da provisão para devedores duvidosos, a qual é constiàs
normas
IFRS
10,
12
e
nanceiras consolidadas está disponívalor recuperável do ativo ou da unidade geradora de caixa
tuída com base em análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado sufiIAS 28 (emitidas em 18 de vel para controladas de entidades de
for determinado com base no valor justo menos os custos de
ciente pela Administração para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. As duplicatas
dezembro
de
2014)
(*)
investimento mesmo quando a entidavenda do ativo ou unidade geradora de caixa.
a receber de clientes são classificadas como ativos financeiros não derivativos mensurados ao
de de investimento mensura todas as
Alterações à IAS 32 - Com- Fornece esclarecimentos sobre a aplicação das regras para
custo amortizado.
suas controladas ao valor justo; (2) as
pensação de Ativos e Passivos compensação de ativos e passivos nanceiros.
(f) Estoques - São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção que são inferiores aos
controladas que prestam serviços relaFinanceiros
valores de realização e estão demonstrados líquidos da provisão para perdas com itens desconcionados às atividades de investimento
Entidades de Investimento - alte- As alterações às normas IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27 introdutinuados e ou obsoletos. Os valores de realização são os preços estimados de venda no curso
da controladora não devem ser consolirações à IFRS 10, IFRS 12 e IAS zem o conceito de “Entidade de Investimento” nas IFRSs. As
normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão de fabricação e despesas de
dadas se a controlada for também uma
27 e Revisão de Pronunciamen- alterações estabelecem ainda uma exceção ao princípio geral
vendas diretamente relacionadas.
entidade de investimento; (3) coligadas
de consolidação para Entidades de Investimento conforme a
tos Técnicos n° 04 do CPC
e empreendimentos controlados em
(g) Investimentos - Os investimentos em controlada e coligada são avaliados pelo método de
norma
IFRS
10,
introduzindo
o
requerimento
de
mensuração
conjunto contabilizados pelo método
equivalência patrimonial, com base em balanço patrimonial levantado pela controlada e pela coao valor justo através do resultado de determinadas subsidiáde equivalência patrimonial nas deligada na mesma data-base da controladora. O valor do patrimônio líquido da controlada sediada
rias, em substituição à consolidação. Adicionalmente, as almonstrações nanceiras de investidora
no exterior é convertido para Reais com base na taxa corrente de sua moeda funcional e a variaterações determinam as divulgações requeridas para as entique não seja entidade de investimento
ção cambial apurada é registrada na conta de “Ajuste acumulado de conversão” no patrimônio
dades que atendem à denição de Entidade de Investimento.
poderão manter a mensuração ao valor
líquido e também demonstrado como outros resultados abrangentes.
Interpretação
IFRIC
21
Taxas
Fornece
orientações
sobre
quando
reconhecer
um
passivo
justo em suas controladas quando qua(h) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos - São reconhecidos como despesas
e ICPC 19
para uma taxa imposta pelo governo ou entidade governalicarem-se como entidades de investiquando incorridos.
mental, tanto para taxas que são contabilizadas de acordo
mento; e (4) entidades de investimento
(i) Imobilizado - Registrado pelo custo de aquisição ou construção. As depreciações são compucom
a
norma
IAS
37
quanto
para
aquelas
em
que
há
cerque mensuram suas investidas ao valor
tadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos
teza com relação ao momento de contabilização e ao valor
justo deve divulgar as informações rebens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são
da
taxa.
queridas pela norma IFRS 12.
incorporados ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado
3|6

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